Desmestificando as crenças sobre Constelaçao

segunda-feira, 19 de março de 2012

Guia de Políticas Públicas de Juventude

 


A juventude e as novas gerações são cada vez mais reconhecidas como uma parcela da população fundamental para o processo de desenvolvimento de qualquer nação. Prova disso é que a ONU elegeu 2010 como o Ano Internacional da Juventude, com o objetivo de encorajar o diálogo e a compreensão entre gerações e estimular os jovens a promoverem o progresso, com ênfase nas Metas do Desenvolvimento do Milênio. A data será celebrada oficialmente em agosto de 2010, com uma vasta programação internacional, que inclui a Conferência Mundial de Juventude, no México.
A Conferência Mundial foi precedida da Pré-Conferência das Américas, realizada em maio no Brasil, na cidade de Salvador, com a participação de 28 países. A escolha do Brasil para sediar o evento, pelo comitê internacional que está organizando o encontro do México, foi um reconhecimento ao esforço do governo brasileiro para consolidar uma política capaz de assegurar os direitos dos jovens e criar oportunidades para que eles exerçam, na prática, o papel de protagonistas nos projetos prioritários do país.
Em 2005, o Governo Federal iniciou a construção de uma Política Nacional de Juventude com a criação da Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e do Projovem, um grande programa de atendimento aos jovens mais excluídos.
Além de executar o Projovem, a Secretaria Nacional de Juventude assumiu o papel de coordenar as iniciativas executadas por diversos ministérios, numa ação intersetorial que combina um conjunto de políticas estruturantes com programas específicos. A partir dessas ações combinadas, vários avanços foram conquistados nesse período.
A participação juvenil ganhou destaque com a realização da I Conferência Nacional de Juventude, realizada em 2008, em Brasília, com o envolvimento de mais de 400 mil pessoas em todo o país. O debate promovido pela conferência resultou em um documento com 70 resoluções e 22 prioridades que já estão norteando as ações para a juventude em nível federal, estadual e municipal.
O fortalecimento institucional da temática ficou evidente com a criação de secretarias, subsecretarias, coordenadorias, diretorias e conselhos de juventude que hoje estão presentes em cerca de mil municípios e 25 estados, sem esquecer a criação dos Fóruns Nacionais de Gestores Municipais e Estaduais de Juventude, que vieram fortalecer ainda mais essa importante agenda.
No âmbito das relações internacionais, o Brasil mantém o intercâmbio permanente com diversos países, sobretudo da América Latina, e participa dos principais debates sobre o tema, que ganhou novo impulso depois da XVIII Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, realizada em 2008, em San Salvador, capital de El Salvador, cuja declaração final incluiu o papel do Estado no estabelecimento de políticas públicas destinadas a melhorar a qualidade de vida dos jovens nos países ibero-americanos.
É fundamental destacar que em 2008 o Brasil solicitou sua adesão oficial à Organização Ibero-Americana de Juventude (OIJ), o único órgão multilateral de juventude no mundo, vinculado à Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEA).
Ainda no cenário internacional, vale destacar a Reunião Especializada de Juventude do Mercosul (REJ), que envolve os países do Cone Sul, com a responsabilidade de pensar a política de juventude sob a óptica da integração. No V Encontro do Grupo (junho/2009), o Brasil incluiu na pauta o tema Juventude e Trabalho Decente e ressaltou a necessidade de levar a questão às instâncias superiores do Mercosul, com o objetivo de construir uma agenda de trabalho decente voltada para a juventude. A proposta já produziu efeitos e, na última reunião de Cúpula (julho/2009), os presidentes do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela assinaram o comunicado conjunto para implementação da referida agenda nos países que compõem o Bloco.
Outra dimensão essencial da política juvenil tem sido a constituição de um marco legal, imprescindível para que o Brasil consolide sua política de juventude como política de Estado. Com esse objetivo, a Secretaria Nacional de Juventude participou, estimulou e apoiou os debates em torno das três matérias que integram o marco legal da juventude e se encontram sob apreciação do Congresso Nacional.
Já aprovada pela Câmara, e aguardando votação no Senado, a PEC 042/2008, insere o termo “jovem” no texto constitucional, no capítulo dos direitos e garantias fundamentais. O Plano Nacional de Juventude, por sua vez, estabelece um conjunto de metas que os governos – federal, estadual e municipal – deverão cumprir em relação à população jovem em um período de dez anos. Por último, temos o Estatuto da Juventude, em ampla discussão na Comissão Especial da Câmara, que propõe a definição dos direitos da juventude e a constituição de um sistema de juventude, estabelecendo a responsabilidade das três esferas governamentais no estabelecimento das políticas para a juventude.
Mas a inclusão é, sem dúvida, a mais complexa dimensão da política de juventude e, para vencer esse desafio, o governo brasileiro criou programas de caráter emergencial, que oferecem elevação de escolaridade, capacitação profissional e inclusão digital a milhares de jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade social. De 2003 até 2010, pelo menos 11 milhões de jovens já foram beneficiados pelas iniciativas apresentadas neste Guia de Políticas Públicas para a Juventude.
Sendo assim, cada vez mais, se consolida no Brasil uma Política Nacional de Juventude que articula a ideia de garantir direitos e gerar oportunidades. Com essa perspectiva a Secretaria Nacional de Juventude busca incluir milhões de jovens, rompendo o ciclo de reprodução da pobreza, e, principalmente almeja aproveitar o potencial das novas gerações para fortalecer o processo de desenvolvimento que está em curso no país.
Fonte;http://www.juventude.gov.br/

Marcos da Política Nacional de Juventude

 


O papel da juventude é cada vez mais reconhecido como de fundamental importância ao processo de desenvolvimento de qualquer país do mundo. A Organização das Nações Unidas deu exemplo disso ao eleger o ano de 2010 como o Ano Internacional da Juventude, com o objetivo de encorajar o diálogo e a compreensão entre gerações e estimular os jovens a promover o progresso com ênfase nas Metas do Desenvolvimento do Milênio. Para mostrar os avanços da agenda juvenil, no Brasil e no mundo, relacionamos alguns fatos que marcaram a Política Nacional de Juventude desde a sua criação, em 2005.

Política Nacional de Juventude

As dimensões da Política Nacional de Juventude

Desde 2005 vários avanços foram registrados em relação à agenda juvenil, a começar pela criação da própria Secretaria e do Conselho Nacional de Juventude, que é inédito na América Latina, já que o Brasil é o único país da região que possui um conselho voltado especificamente para os jovens. Composto por 60 membros, dos quais 40 são da sociedade civil, o Conjuve veio reforçar ainda mais a democracia participativa, que ganhou destaque ainda maior com a realização da I Conferência Nacional de Juventude, em 2008, em Brasília. O evento mobilizou mais de 400 mil jovens e adultos em todo o país e resultou em um documento com 70 resoluções e 22 prioridades que devem nortear as ações para a juventude em nível federal, estadual e municipal. A Conferência cumpriu seu papel em todos os aspectos, seja da mobilização, do aprofundamento do debate e do fortalecimento da temática juvenil, estimulando a discussão da agenda por parlamentares, prefeitos, secretários e governadores, entre outros agentes públicos. Em dezembro de 2011 a capital federal sediará um novo debate com a realização da 2ª Conferência Nacional de Juventude.

A Dimensão Institucional

A parceria entre o Conselho e a Secretaria Nacional de Juventude foi fundamental para reforçar outra importante dimensão da política juvenil, que é a dimensão institucional. Graças ao trabalho conjunto, os organismos de juventude – secretarias, subsecretarias, conselhos e coordenadorias – se multiplicaram no país e hoje já estão presentes em cerca de mil municípios e 25 estados. Também foram criados os Fóruns Nacionais de Gestores Municipais e Estaduais de Juventude, que vieram fortalecer ainda mais a política juvenil.

A Dimensão Internacional

A Política Nacional de Juventude exige que o Brasil mantenha o intercâmbio permanente com outros países, sobretudo da América Latina, e participe dos debates internacionais sobre o tema, que ganhou novo impulso depois da 18ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, realizada em 2008, em San Salvador, capital de El Salvador, cuja declaração final incluiu o papel do Estado no estabelecimento de políticas públicas destinadas a melhorar a qualidade de vida dos jovens nos países ibero-americanos. O Brasil integra a Organização Ibero-Americana de Juventude desde 2010. Com sede na Espanha, a OIJ é o único órgão multilateral de juventude no mundo, vinculado à Organização dos Estados Ibero-Americanos, e envolve Portugal, Espanha e os países da América Latina. Em dezembro de 2009, o Brasil sediou o 2º Encontro de Parlamentares Ibero-Americanos pela Juventude, que foi organizado pela Secretaria Nacional de Juventude em parceria com a OIJ. O evento foi importante para que os parlamentares tomassem conhecimento do conteúdo da Convenção Ibero-Americana, que foi o primeiro Tratado de Direitos Humanos voltado para a Juventude, assinado em 2005, na Espanha, e ratificado por sete países.
No cenário internacional, destaca-se também a Reunião Especializada de Juventude do Mercosul (REJ), que envolve os países do Cone Sul, com a responsabilidade de pensar a política de juventude sob a ótica da integração. No 5º Encontro do Grupo (junho de 2009), o Brasil colocou na pauta o tema Juventude e Trabalho Decente e ressaltou a necessidade de levar a questão às instâncias superiores do Mercosul, visando à construção de uma agenda de trabalho decente voltada para a juventude. A proposta já produziu efeitos e na última reunião de Cúpula (julho de 2009) os presidentes do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela assinaram comunicado conjunto para implementação da referida agenda nos países que compõem o Bloco. Além disso, a SNJ mantém o diálogo institucional com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP, participando de uma agenda comum voltada para a juventude dos países que integram o Grupo.

A Dimensão Legal

Uma outra dimensão, tão fundamental quanto as outras, é a constituição de um marco legal, que vai permitir ao Brasil consolidar sua política juvenil como uma política de Estado, ou seja, uma política perene e independente da vontade daqueles que estejam governando o país. Com esse objetivo, a Secretaria Nacional de Juventude participou, estimulou e apoiou os debates em torno das três matérias que integram o marco legal da juventude, uma já implementada e duas sob apreciação do Congresso Nacional. Aprovada e promulgada em julho de 2010, a PEC 042/2008, conhecida como a PEC da Juventude, foi transformada na Emenda Constitucional 65, inserindo o termo "jovem" no texto constitucional, no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, a exemplo do que já ocorria com a criança, o adolescente e o idoso. O Estatuto da Juventude, que estabelece a responsabilidade das três esferas governamentais na execução das políticas juvenis, foi aprovado na Câmara dos Deputados em outubro de 2011 e aguarda apreciação do Senado. O Plano Nacional de Juventude, por sua vez, estabelece um conjunto de metas que os governos – federal, estadual e municipal – deverão cumprir em relação à política juvenil em um período de dez anos, e aguarda entrar na pauta de votação da Câmara dos Deputados.

O desafio da Inclusão Social

A inclusão é, sem dúvida, a mais complexa dimensão da política juvenil. Para vencer este desafio, o governo criou programas específicos, a exemplo do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), que oferece elevação de escolaridade, capacitação profissional e inclusão digital. Criado em 2008, o Programa atua nas modalidades Urbano (que de 2008 a 2011 foi executado pela Secretaria Nacional de Juventude e em 2012 migrará para o Ministério da Educação); Projovem Campo (Ministério da Educação); Projovem Adolescente (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) e Projovem Trabalhador (Ministério do Trabalho e Emprego). Mas a política de juventude inclui diversos outros programas, como os Pontos de Cultura e o ProUni, que já concedeu milhares de bolsas a jovens até 29 anos, permitindo o seu acesso ao ensino superior em universidades particulares. É importante destacar também, entre outras ações, os investimentos no ensino técnico, com a ampliação das escolas federais de educação profissional em todo o Brasil.

Fonte:http://www.juventude.gov.br/politica

Estrategia Nacional para la Infancia y la Adolescencia 2010-2030. Bases para su implementación"

En el marco de las orientaciones planteadas por el Plan de Equidad, la construcción de la ENIA es un esfuerzo por pensar políticas nacionales para la infancia y la adolescencia para el mediano y largo plazo.

¿Por qué construir una ENIA?

Es necesario proyectar objetivos nacionales para la atención de la infancia y adolescencia, planteando a la vez lineamientos estratégicos que permitan orientar el diseño y formulación de las políticas que trasciendan lo coyuntural. Este proceso constituye además un paso fundamental del país para cumplir con los compromisos internacionales asumidos por el Poder Ejecutivo.

¿Cómo construir la ENIA?

El proceso de construcción de la ENIA tuvo como primer hito la elaboración del documento "Estrategia Nacional para la Infancia y la Adolescencia 2010-2030. Bases para su implementación" que se llevó a cabo a través de tres debates consecutivos sobre tres ejes fundamentales: la Sustentabilidad Demográfica, la Sustentabilidad Social y la Sustentabilidad Democrática. Actualmente se están realizando jornadas de aportes a dicho documento desde las miradas territoriales y sectoriales.



Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) y el MIDES en el marco de las iniciativas Compromiso Educativo y +Centro, gestionados por el Instituto Nacional de la Juventud (MIDES-INJU).

Lecciones aprendidas
Mi�rcoles, 14 de marzo de 2012
Fuente: MIDES
Se firmó el convenio entre el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF) y el MIDES en el marco de las iniciativas Compromiso Educativo y +Centro, gestionados por el Instituto Nacional de la Juventud (MIDES-INJU). Dicho convenio apoyará a la gestión, difusión y fortalecimiento de los programas.
En Uruguay el Plan Nacional de Juventudes 2011-2015¸ tiene como objetivo mejorar las condiciones de los adolescentes y jóvenes en distintas áreas de la actividad. En cuanto al ámbito educativo, el INJU ejecuta dos programas orientados a revincular a los jóvenes con el sistema educativo: Compromiso Educativo y el programa + Centro.
En virtud de la situación del sistema educativo, estas propuestas apuntan a reforzar la permanencia de los jóvenes en el sistema educativo. En el caso de +Centro, mediante la construcción de ciudadanía entre la comunidad escolar y los centros educativos. En tanto Compromiso Educativo se basa en becas de estudio y espacio de referentes pares.
El acuerdo firmado establece que ambas instituciones colaborarán en la implementación, seguimiento y monitoreo de ambos programas durante el 2012. A su vez UNICEF brindará asistencia técnica, mediante el apoyo a la gestión, la formación y capacitación a los equipos docentes. También UNICEF dispondrá de 75.000 dólares para el apoyo a dichos programas.
El representante de UNICEF, Egidio Crotti, afirmó que este tipo de iniciativas “hay que utilizarlas para revertir la imagen negativa que hay con respecto a la adolescencia y juventud”. “La juventud no es solo riña; es por eso que tenemos que contar las lecciones aprendidas”, comentó Crotti.
Ambas instituciones se comprometieron a comunicar con fuerza la experiencia alcanzada y generar más difusión de los contenidos de ambos programas.
El martes 13 de marzo se firmó el convenio en la sede del Ministerio de Desarrollo Social.

quarta-feira, 14 de março de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=_znSiKp6HaQ&feature=sharehttp://www.youtube.com/watch?v=_znSiKp6HaQ&feature=share

SIN AMOR NO HAY JUSTICIA SOCIAL

SIN AMOR NO HAY JUSTICIA SOCIAL

por Periódico Código Vida, quinta, 23 de Fevereiro de 2012 às 19:23 ·
El amor está muy debilitado en esta sociedad y en el mundo entero. Lo más terrible es que no hay ningún plan de justicia social, no hay plan de recuperación de drogadictos, de socorro a la niñez o a la pobreza, que sirva si no hay amor.
“…Si no tengo amor, de nada me sirve hablar todos los idiomas del mundo, y hasta el idioma de los ángeles. Si no tengo amor, soy como un pedazo de metal ruidoso; como una campana desafinada. Si no tengo amor, de nada me sirve hablar de parte de Dios y conocer sus planes secretos. De nada me sirve que mi fe en Dios sea capaz de mover montañas. Si no tengo amor, de nada me sirve darles a los pobres todo lo que tengo. De nada me sirve dedicarme en cuerpo y alma a ayudar a los demás.”

Estamos viviendo en un tiempo en que la gente se ha vuelto egoísta; "lo que a mí me gusta, lo que a mí me corresponde, lo que yo siento, lo que yo deseo". Pareciera que el mandamiento no es: “Amarás a tu prójimo como a ti mismo” sino “Ámate a ti mismo”. Tan centrados estamos en amarnos, que cuando llega el momento de amar a los demás ya se ha agotado el amor en nosotros mismos.

El amor está muy debilitado en esta sociedad y en el mundo entero. Lo más terrible es que no hay ningún plan de justicia social, de recuperación de drogadictos, de socorro a la niñez o a la pobreza, que sirva si no hay amor. A veces exigimos al Estado lo que no puede dar. Puede brindar comida o ropa e inclusive conseguir vivienda pero no puede dar amor. Lo que nuestra sociedad está necesitando no es competencia de instituciones públicas, no es una cuestión legislativa, nada sirve si no hay amor.

He visto en instituciones que dan de comer a la gente. Todos callados y serios, cada uno con su plato, y cuando les llega el turno de ser servidos les tiran la comida, más como un acto de deber que como un acto de amor. Comen en silencio comida de amargura y soledad. ¡Qué distinto sería un plato de comida servido con amor!
El Apóstol Pablo dijo: “…Y yo con mucho gusto gastaré lo que tengo, y hasta yo mismo me gastaré, para ayudarlos a ustedes” ¿cuánto amor se necesita en esta sociedad para que hayan personas que no teman “gastarse ellos mismos” por el bien de los demás?

Cuánto amor necesitan las mujeres que están casadas con esposos adúlteros. Lloran en soledad, en impotencia, tratando que sus hijos no las vean sollozar. Muchas de ellas piensan que si lo dejan se van a quedar sin comida y sin techo, entonces se quedan con él sólo por necesidad.

Cuánto amor necesitan esos hijos que se van de la casa despotricando contra los padres, porque encuentran más contención en el grupo de amigos de la esquina donde se drogan y se alcoholizan que en su propia casa. Cuánto amor necesitan esos padres que creen que ya le dieron todo a sus hijos y nunca le dieron un abrazo, ni un beso.

Se mete en la cárcel a un delincuente pero no se lo ama, en realidad está allí haciendo un postgrado en criminalidad. No se lo valora, no se le enseña con amor. Está bien que se le castigue pero sin amor, de nada sirve. La Biblia dice que Dios castiga a todo el que recibe por hijo. Saber castigar es parte de saber amar. A algunos padres que no les importa en absoluto lo que hacen sus hijos, no los corrigen ni los castigan, algunos adolescentes han venido llorando y me han dicho: “Ojalá mis padres me hubiesen puesto límites, eso me hubiera dado a entender que les importo un poquito…” al final tuvieron “libertad”, hicieron lo que quisieron y terminaron vacíos y faltos de amor. El que no ama “no se mete”, el que ama se compromete.

EL AMOR PROTEGE. ¡Cuánta necesidad tenemos! cómo se secan las personas, cuánta angustia, amargura y soledad hay en sus rostros por falta de amor. Cuántas personas se sienten desamparadas o rechazadas. Cuántas personas se indignan por no haber sido deseadas por sus padres, y se vuelven violentas, agresivas, rechazando a la sociedad porque la sociedad también les rechaza, sólo el amor protege.

Una madre tiene mucho frío, sin embargo se saca el abrigo para cubrir a su hijo. Yo sé que es así porque protejo a mis hijas aunque ya están casadas. A veces las llamo para preguntarles cómo les va porque tengo necesidad de actuar si veo que por alguna causa no están bien. Conozco hijos que odian a su padre. El padre les da plata y creen que con eso basta. Hablo todas las semanas con jóvenes drogadictos que me dicen: “estudié en el mejor colegio e hice 8 años de inglés pero nunca jamás recibí el abrazo de mis padres…” Y claro, estos jóvenes crecen con dudas internas... Cuando ven a otros padres abrazar a sus hijos les viene tremenda bronca. Les falta el abrazo paterno. ¿De qué les sirvió el dinero?

EL AMOR SUSTENTA. Nunca es un problema compartir sustento con quien uno ama. Otra vez, es un placer que mis hijas y mis yernos vengan a casa y se coman todo. Me siento feliz cuando los veo.

En Estados Unidos hay otra filosofía, los chicos a los 14 años tienen que "hacerse solos", se largan a la vida y algunos padres, literalmente se desentienden, no se meten, dejan que ellos elijan solos a su novia o novio y que se casen; que vayan con el auto para donde quieran, “ya no es su problema, es de ellos”. Hay chicas que lloran por un consejo y la madre les dice: “hacé tu vida que yo hago la mía…”

La sociedad está necesitando sustento, pero no el que viene de la aplicación de una ley o de la idea de alguna comisión del Estado, porque como dije, aunque el Estado decidiera darnos de comer a todos, aun así estaríamos secos de amor, porque no es el sustento lo que nos llena sino el fruto del amor.

EL AMOR CUBRE. No me refiero a la protección sino al amor que se vuelve miope y deja de ver defectos, porque precisamente… “los cubre”. Cuando uno ama de verdad, no se hace tanto drama con los defectos del otro.

Hay esposos, cuyas mujeres se arrugan y justo aparecen unas de 20 años que se les regalan, pero no adulteran porque aman a sus esposas, el amor también valora las arrugas. Hay mujeres que se miran al espejo y lloran con un lunar que las pone mal porque piensan que nadie las va a querer con eso. Pero viene uno que se enamora y lo que más le gusta es ese lunar. Éste viene a ser el toque de gracia para el enamorado, no lo ve como un problema sino como un toque de distinción que tiene su amada. ¡Qué le importa al amor si es petizo o alto, flaco o gordo! Es que el amor cubre, el amor tiene una miopía santa.

La política falta de amor
Cuando hablamos con algunos políticos sobre la violencia y la droga nos dicen: “¡Qué importantes son ustedes como organización! ¡Cómo sacan a los chicos de la droga!"

Pobres… los observo correr detrás de los votos mientras nuestros niños se están muriendo por la pasta base, es tan barata… se vende a 20 o 25 pesos la dosis. A los 5 minutos esos chicos están desesperados por otra dosis. Así están todo el día consumiendo, hay algunos que se dan hasta cien por día ¡Y no hay plata que alcance! El 70% termina delinquiendo para poder cubrir la cuota que le está matando.
Nos enojamos porque dejan salir pronto a los delincuentes o no están cumpliendo una condena justa, pero en todo el mundo ha aumentado tanto la delincuencia que ya no hay cárceles que puedan soportar la cantidad de reclusos que tienen.

Un titular decía: “Un flagelo increíblemente ajeno al debate político”. Nosotros podemos ver que este tema no está en discusión. Niños y niñas; flacos, sucios, comiendo en los contenedores de basura, indignados, prostituyéndose por una dosis de pasta base. En esos lugares donde están, tanto de día como de noche, pasan los patrulleros pero no se detienen, los ignoran, ni siquiera les prestan atención. Los mismos que la sociedad desprecia son los que mañana nos apuntan con un revolver en la cabeza, falta amor y el Estado no lo tiene.

En un cantegril apareció un adolescente de 14 años ahorcado con un alambre, pero nadie se escandalizó porque ya es habitual encontrarlos así. Los hospitales no los reciben alegando que no son instituciones para hacerse cargo de drogadictos, además estos chicos dan de lo que tienen adentro, son violentos y agreden al personal de los hospitales. La policía no puede hacer nada porque así como entran estos menores, salen sin proceso y sin tratamiento. Hubo una manifestación de madres, y una de ellas llevaba un cartel que decía: “¡Nadie nace asesino! ¡Hagan algo por favor!”.

Trajeron a uno de nuestros hogares Beraca, un muchacho violento y peligroso que según la sicóloga, si no lo aceptábamos, iba a matar a la madre. Este chico tenía que tomar una medicación porque si no se ponía violento al punto de matar. Como todos los demás, al vivir en nuestra comunidad, conoció el amor. Ahora es bueno y no le tenemos miedo en absoluto.

¿Hay amor en tu casa?
Qué distinta sería tu familia si Dios –que es amor- fuera el rey de tu casa. Que distinto sería tu matrimonio. Sería todo diferente, porque resulta que el que ama se goza, protege, sustenta, cubre y además le gusta hacerlo. Se siente realizado de haber hecho lo que ha hecho, no está esperando recompensa, porque el que tiene a Dios, tiene su mayor recompensa. No hace ninguna obra buena esperando ser recompensado porque la recompensa es la alegría que le da el hacer la obra de amor. Y todo esto proviene de Dios. Cuando no tenemos amor, la obra puede ser hermosa pero somos como un pedazo de metal ruidoso; como una campana desafinada.

Mi oración en esta hora es que Dios te llene de su amor para que logres mirar al mundo y a la gente de otra manera. Hoy, Jesús llama a la puerta de tu corazón, ¿le abrirás? Si tienes temores, angustias, odio, resentimiento, si hay cosas que no puedes olvidar y eso está generando resentimiento dentro de ti, abre la puerta y déjalo entrar con esta sencilla oración:

“Dios, reconozco el tremendo valor de tu amor, ¡Qué lejos estoy a veces de entenderlo y de ejercitarlo! ¡Qué lejos estoy de proteger, de sustentar y de cubrir a mi prójimo! Hoy te pido que bendigas mi vida y esta sociedad… Ten misericordia de nosotros y cámbianos. Ven a vivir en mi corazón y a llenarlo de tu paz. Corta mis impulsos egoístas y destruye todos mis razonamientos individualistas. Dame tu amor verdadero que no busca lo suyo propio. Que aquellas personas que veo con desprecio y bronca, las pueda ver con tu compasión, quita el odio que me domina, la violencia, el resentimiento y los deseos de venganza. Necesito tu perdón, que vivas en mi corazón y que cambies mi vida, en el nombre de Jesús. Amen.”